20 dezembro 2010

Setor sensação do momento

Enton, Cocal está em febre!!! E a febre chama-se Ecovila. Acho que das 10 últimas vezes que fui pra Cocal 9 foram pra esse setorzim... Fiquem com algumas fotos das últimas idas e a recomendação do Escala Cerrado!

Ney "Professor" no Defumado

Preto "Dr. Garrão" no Messias

Digão "Fyruk" no Arte Final

"Professor" no País Tropical

Eu no Fevereiro


21 novembro 2010

Nem todos

No último final de semana a escaladora Ariana Gebrim encadenou o boulder Nem Todos, em Cocalzinho - GO. O grau sugerido é V5 e o movimento que se inicia com dois regletes machuquentos e micros para um agarrão é o crux do boulder. O domínio é alto e tem um visual bem legal ...



17 novembro 2010

Passatempo

Passatempo.... um dos primeiros boulders de Cocalzinho que, se não me engano, foi aberto pelo Duda.
Para alguns fácil, para outros bem difícil ... só sei que é um boulder que está no hall dos "mais difíceis do mundo", assim como o Flauta, na pedra do Saci. 
O nome do boulder é perfeito ! Alguns escaladores (me incluo nesse grupo) já "passaram muito tempo" tentando subir essa linha, outros ainda estão tentando e alguns já até desistiram ... hahahahah
Taí um boulder maneiro pra você passar seu tempo em Cocalzinho !!

Abraços

Rafael Mira



03 novembro 2010

Moai Sentado

Galera, taí mais um clássico do cerrado !!!!
A cadena aconteceu minutos antes de um temporal bizarro que só cocalzinho pode propiciar !!!
É a água divina lavando nossas pedras ...

Abraços e Boas escaladas !!!

Mira



31 outubro 2010

Bidedígno

Nesse final de semana rolou a cadena do Boulder Bidedígno, aberto pelo Rafinha.
O boulder é curto e grosso !! Faz a saída indo direto pra um abaolado de lado , calcanhar esquerdo e depois voa pra um bidedo incrível e machuquento de esquerda ... movimentos clássicos e muita pressão corporal ... pra quem ainda não conhece o Boulder, fica na Eco Vila !!! Vale a pena conferir !!!

Abraços e boas escaladas !!!

Rafael Mira



27 outubro 2010

País tropical ...

Nos últimos dias, vários escaladores cocalenses estão se perguntando: Cocal será infinito ?? Eh boulder que não acaba mais ?! O Profeta é um dos V8 mais clássicos de Cocal ??! kkkkkk

Pois é ... todas essas dúvidas pq simplesmente comecamos a escalar pedras novas, o que nos motiva e faz querer estar em Cocal direto !! Em alguns casos por obrigação, em outros por diverão ... :)

Esse novo setor, batizado de Eco Vila (eh isso mesmo galera ??!?!) que na verdade se trata de um sub-setor na frente do morro do Cabeludo, fica entre os morros dos boulders Cumulo Nimbus e Fora de esquadro, um pouco mais para trás, bem próximo ao setor indígena.
As linhas são realmente bem maneiras, com domínios altos e clássicos !

Pra quem ainda não conhece, fica ai a dica !

O vídeo é do boulder País Tropical, e a galera tá sugerindo V8.

Abraços e boas escaladas !!


Rafael Mira


18 outubro 2010

Escalada... ah a escalada!


A maioria das pessoas que pratica escalada é tarado pela coisa! Não consegue viver sem! (Pelo menos os que eu conheço.)


Normalmente demora algumas sessões, mas em muitos casos o mosquitinho transmissor do vírus do climb te infecta logo nos primeiros contatos com a pedra ou mesmo o muro.


Talvez seja a evolução individual, que principalmente nas primeiras escaladas é muito nítida. Aquele movimento que não saiu de jeito nenhum num dia, no outro sai relativamente fácil. Aquele V2 ou aquele 7º que parecia completamente impossível quando você começou a escalar, depois de um tempo fica totalmente “fazível” e você já olha diferente pros V5 e pros 8º e assim por diante.


Força, encaixe, memória corporal, sei lá o que é... talvez tudo junto!? O que eu quero dizer é que o “trem” vicia mesmo! E depois de viciado a coisa passa a tomar conta da sua vida. Você não quer mais ficar de bobeira nos fins de semana, começa a se ligar um pouco mais na alimentação porque ganhar peso é o maior preju, seu carro está sempre sujo por causa das estradas de terra, sua mão vai engrossando, você começa a andar com uma galera diferente e quando se dá conta, tá refazendo mentalmente uns movimentos no meio de uma aula ou no trampo.


Brincadeiras a parte, é comum que a vida mude depois de começar a escalar. Realmente, escalada muito mais que esporte é estilo de vida.


Entretanto, para alguns o coisa vai além. Você quer escalar todo dia, começa a mandar umas coisas realmente difíceis e chega um momento que um mero mortal só evolui com dedicação extrema e se quiser evoluir tem que a colocar a escalada em primeiro lugar na sua vida em detrimento de trabalho, família, amigos, estudos... Maior doidera! Ainda mais no Brasil, onde ninguém vive de escalar! Alguns vivem pra escalar, mas a renda vem de outro lugar. A verdade é que a escalada brasileira ainda está em processo de desenvolvimento e ainda não oferece aos praticantes as mesmas condições dos países com tradição no esporte.


Mas isso está mudando. Com o crescimento da população de escaladores, o desenvolvimento das condições de treino (treinadores e academias) e das áreas de escalada no Brasil a tendência é que as oportunidades também aumentem. As novas gerações têm muito mais condições de realizar sonhos que até pouco tempo pareciam muito distante dos brasileiros. Felipinho é prova viva disso! Começando na adolescência, com o treino certo, em um bom ginásio e com muita vontade de escalar, certamente aparecerão novos destaques na escalada esportiva brasileira. Isso gera um círculo virtuoso:




Isso está acontecendo hoje no Brasil devido ao empenho de "monstros" de um passado recente da escalada esportiva. Essa galera começou a escalar no século passado, não haviam muros de resina e as áreas de escalada eram subdesenvolvidas ou mesmo virgens. Não havia V10 nem 10º grau encadenado por brasileiro e os poucos ídolos eram estrangeiros. Tinha que querer muito escalar e eles puxaram o grau para cima, impulsionaram o desenvolvimento da escalada esportiva brasileira, certamente merecem créditos pela contribuição ao esporte!


No final das contas, a pessoa que começa a escalar hoje no Brasil tem muito mais chances de alcançar o nível de desempenho dos profissionais gringos e a tendência é melhorar!


De qualquer forma, sendo profissional, amador, fanfarrão, etc, o que importa é subir pedra!


16 outubro 2010

Escalada em Sydney Australia - Bondi Beach

Em 2008, quando fiz um intercâmbio cultural em Sydney - Australia, eu e o Raul descobrimos um pico irado para boulders que ficava a apenas 10 minutos de casa, a praia de Bondi Beach !! A rocha na Austrália é predominantemente arenito e chega a ser bem esfarelenta, mas nada que impeça a escalada ! Muito pelo contrário, durante o pouco tempo que fiquei por lá, essas pedras de areia proporcionaram alguns dos melhores momentos que vivi na terra dos Kangoroos ! O video demorou bastante pra ser publicado, mas com certeza valeu a pena esperar ... O Escala Cerrado juntamente com a Naked Kangorro Productions tem o orgulho de apresentar mais esse video para vocês, grande comunidade escaladora brasileira !!! Espero que gostem .... Raul, eh nois irmão !!! Bons tempos que não voltam mais ....

Leia mais sobre essa viagem clicando AQUI !  


27 setembro 2010

Pesquisa sobre escalada no Parque Estadual dos Pireneus

A escaladora Patrícia Moncada está realizando uma pesquisa sobre o perfil do escalador do Parque Estadual dos Pireneus. Clique aqui para o questionário.


22 setembro 2010

Muy Expuesto e Impedimento

Essa semana o blog tá com tudo, conseguimos a inédita façanha de publicar 2 videos na mesma semana !!!! êêêêêêêêêêêêêêê

Neste video, a escaladora Patricia Moncadá mostra que em Cocalzinho as mulheres também brutalizam !!!!
Não bastanto a cadena do Muy Expuesto, um boulder clássico e que bota medo em muita gente por ser alto e, lógico, "muito exposto" ela também manda o boulder Impedimento, no setor do Gol.

Fica aí um incentivo para a mulherada !!!!

Abraços e boas escaladas para todos !!!

Rafael Mira




19 setembro 2010

Defumado e Guerreiro Espiritual

Fala Comunidade !!!
Mais um video com 2 boulders clássicos de Cocalzinho.
O primeiro, Defumado (grau sugerido V7), fica localizado no setor indígena, pra quem ainda não conhece esse setor, fica aí a dica. Existem vários boulders já abertos por lá e a quantidade de novas linhas é imensa !!! É muito bem localizado pois fica de frente para o morro do Cabeludo, o que faz de lá um dos setores com um dos visuais mais irados de Cocalzinho.
O segundo boulder, Guerreiro Espiritual (grau sugerido V10), fica no famoso Vale Encantado, que é um setor já bem difundido entre os escaladores locais.

Em breve mais cadenas !!!

Abraços e boas escaladas !!!

Rafael Mira



13 julho 2010

Favelados e Quanto maior Menor

Boulders: Favelados (V4)   e  Quanto maior menor (V6) 
Escalador: Diogo Pirata
Situados em Cocalzinho de Goiás, em um dos setores de boulder mais escalados de todo o Brasil !!! A famosa Casa da Cobra ou Florestinha, como é conhecida entre os calangos do cerrado, conta com boulders de V0 a V13 e novos projetos são abertos quase sempre que a galera se reune para uma sessão de escalada !!!
 
Fica aí mais um video de boulder pra escalador nenhum botar defeito !!!
 
Abraços e boas escaladas !!!
 
Rafael Mira



08 junho 2010

Possíveis cumes, por Júlio Campanella

O clima rigoroso do extremo sul da Patagônia transforma  suas montanhas nevadas e agulhas imponentes, nos locais de escaladas mais difíceis de serem concretizadas. Isso para quem um dia ousar em algum cume pisar.

Lá, a tentativa de ascensão está diretamente relacionada com a experiência e a técnica acumuladas naquele ambiente específico, juntamente com a condição física e mental adaptadas à condições extremas. Só com muita perseverança e sorte, você possuirá a  possibilidade de chegar ao cume sonhado e ali contemplar a beleza local. Depois de curtir o visual e recuperar a energia, descer com a experiência no pensamento e o olhar sempre em busca de um ponto seguro para reunir e rapelar com a vontade de se aventurar em novas agulhas  patagônicas.

Com muito respeito retornará à Chálten, e lá continuará a busca e a espera por algo que está além de nós, o bom clima e a sorte. O tempo, esse sim, passa de forma rápida, e na velocidade dos ventos o cérebro trabalha imaginando como e quando será  a escalada dos sonhos. De acordo com a sua motivação quase tudo acontece: escaladas esportivas, boulders, caminhadas, travessias, novos amigos e parceiros de cordada são formados, mas a Ideal condição climática para tentar a escalada, essa sim é difícil de acontecer. O bom clima aparece com a sorte e, quando chega os escaladores desfrutam de escaladas magníficas, em agulhas graníticas impressionantes que afloram das profundezas do planeta, rompem os glaciares, e com suas perfeitas fissuras rasgam a rocha e levam a energia e nós direto ao cume de encontro ao céu,  e com suas arestas afiadas cortam  os ventos gelados que trazem a neve, e seguindo a vontade do pintor ”Deus” chapisca o cenário de branco. 

Existem dias que nos sentimos acima das nuvens, momentos que merecem ser vividos intensamente para que no futuro não soframos com lamentos. Em outros dias, apenas buscamos ver e sentir o que realmente merece ser vivido e, é assim a busca de quem vive a vida na montanha: ver e sentir para poder viver.

Foram muitos dias de clima péssimo, vários porteios de equipamentos a Pedras Negras e uma ida à base da via Afanassief no Glaciar Norte do Fitz Roy para reconhecer e deixar algumas provisões. O lugar é inóspito e puro, rodeado de imponentes agulhas, que tem seu silêncio quebrado apenas pelos os ventos ou pelo desprendimento de algum elemento do lugar. Até que, depois de algumas tentativas para escalar a Guillaumet (que não passaram do bivaque) nos apareceu uma possível “janela” de bom tempo. Na espreita, eu, Tartari e Pira (um amigo argentino) aproveitamos a oportunidade e esperamos a hora certa de sair da barraca.

Já passava das dez horas da manhã quando contagiados com a motivação de Pira ao perceber  que parara de nevar e o vento tinha estabilizado. Saímos em disparada rumo a face leste da agulha Guillaumet para a base da via “Amy”, que era a rota mais indicada naquele momento gelado. Fazia muito frio e a neve estava em ótimas condições, com a rimaya  quase toda coberta, assim escalamos toda a canaleta. Ao chegar na aresta  que conduz até a rampa de neve final, o vento havia sumido e ao nosso arredor muitas nuvens descarregavam chuva em pontos isolados da estepa. Nesse momento, a dificuldade maior era escalar a rocha gelada sem luva, e desentupir as fendas cheias de gelo para progredir e proteger.

Com muita vontade, sem desperdiçar a oportunidade, chegamos ao cume depois de 40 dias de espera, e muito contentes aproveitamos o momento, por ali estarmos e podermos contemplar o lindo visual dos cumes congelados das agulhas Mermoz e do Fitz Roy e de outras como o Torre, Polone e Pior Giorgio com suas capas de gelo assustadoras que nos vigiavam de forma amigável e aliada ao reter as nuvens que viam da enorme placa de gelo Continental. Parecia que o tempo tinha parado para subirmos e descermos em segurança, pois, ao chegarmos ao bivaque as nuvens encobriram as montanhas, os ventos voltaram e junto veio a neve e o frio tornando o cenário igual aos dias passados.

Já nos sentíamos mais confiantes e entrosados naquele ambiente gelado e na parceria de cordada. Assim, começamos a imaginar como seria escalar o Fitz com as condições invernais do momento. Até que o clima começou a estabilizar e  surgiu a primeira “janela” de 3 dias bons, o que resultou numa corrida maluca para as montanhas. Todos os escaladores saíram em busca de realizar seus objetivos, mas devido as condições passadas,  cinqüenta dias de clima ruim, poucos obtiveram êxito. Não foi o caso do brasileiro  petropolitano Nicolau que lutou como um guerreiro  e com sorte chegou ao cume do Fitz pela rota Super Canaleta.

Nós saímos 2 dias antes  da “janela” e acampamos no glaciar Norte com o objetivo de conferir os equipamentos na base e depois entrar naquele paredão e subir até aonde satisfizesse nossas cabeças, pois, sabíamos que chegar ao cume seria impossível com tais condições. Quando chegou a hora de escalar o dia estava azul, muito frio e um pouco ventoso, ao sair dos primeiros raios solares no céu iniciamos a via por uma parte cheia de blocos soltos. Na sombra seguimos até encontrarmos com o sol depois do meio dia em um filo. Lá descongelamos nossa motivação, e continuamos a subida por mais algumas cordadas até que desistimos de lutar contra o frio e decidimos descer com a satisfação de ter vivido o momento. Agora,  também poderíamos imaginar melhor como seria mais à frente. Mas a realidade nos mostrou, aos poucos, as sequelas do frio que começaram a aparecer em nosso corpo. Sérgio teve princípio de congelamento nos dedos do pé e o Pira falta de sensibilidade nos dedos do pé e eu nos da mão. Nada pior aconteceu, só que para Sérgio esta tentativa consumiu a possibilidade de outra escalada na temporada e agora sem meu amigo e parceiro de cordada o nosso objetivo distanciou-se da realização. Outras escaladas estavam por vir e com o tempo outras cordadas surgiram na minha vida, novas amizades foram conquistadas e antigas foram fortalecidas em Chaltén, outras consolidaram-se nas montanhas.

Depois de alguns dias fui tentar a agulha Mermoz pela rota “argentina”, junto de Valentim e Silvana, dois amigos argentinos que participaram de muitos momentos de descontração e escaladas esportivas. Juntos, decidimos provar aquela gigantesca e imponente parede. Logo no início percebemos que estava tudo congelado e que encontraríamos muita parte mista (rocha e gelo), mas continuamos  mesmo ao saber das dificuldades que teríamos pela frente, até o momento que resolvemos descer com todo o conhecimento conquistado ali e felizes de ter vivido mais um dia intenso de escalada na imponente patagônia.

O bom clima firmou e tudo começou a descongelar, aumentou a movimentação dos glaciares e os ventos acalmaram e assim os dias se tornaram mais quentes deixando as aliadas fissuras perfeitamente limpas para nos conduzir ao cume com a mais pura escalada em livre. Assim me juntei a cordada de Pira e Marcus Frischknecht, meu novo amigo argentino, e fomos tentar subir a agulha Saint Exupery pela via “Claro de Luna”, um clássico patagônico. Como um sonho escalamos a rocha em condições perfeitas, com muita determinação chegamos ao cume e descemos até o bivaque, depois de  22hs de atividade física e mental intensa, relaxamos e curtimos a satisfação por ter vivido mais um dia de sorte, onde tudo ocorreu perfeito.

Apesar de estar preparado e adaptado para aquele ambiente começaram a aparecer sinais de desgaste no corpo, pois  a cada tentativa ou cume era uma experiência única que custava muito caro ao corpo e a mente. Só que a motivação ainda falava mais alto e alguns dias depois lá estava eu, junto do Mario, um amigo suíço, prontos pra escalar, na base do Pilar Casaroto, pra tentar subir  até o cume do Fitz Roy pela via “Mate, Porro e Todo Los Demais”, uma sequência de diedros incríveis e imponentes. A qualidade da rocha e da escalada nos motivaram a superar lances ousados e difíceis que aos poucos consumiram nossas energias, tornando distante a realização do nosso objetivo. O sonho foi interrompido pela dificuldade técnica da via e pela estratégia errada que adotamos. Nossos corpos desgastados e cansados não correspondiam mais com as dificuldades imposta pela natureza, assim resolvemos descer e dormir no glaciar e lá refletir e curtir a última noite nas montanhas.

 Assim encerrei minha temporada, com um acumulo de experiência importantíssimo para outros possíveis cumes e feliz por ter conquistado muitos amigos e fortalecido velhas amizades. Mais contente ainda, por ter vivido tudo na medida que o tempo veio a  me oferecer e os cumes que realmente vieram a acontecer. Tudo graças a Deus e com ele sigo na minha busca. Também agradeço a todos os amigos que enviaram energia positiva e a GRIMP equipamentos que fortaleceu com material necessário para escalarmos a rocha com muita, muita segurança.




24 maio 2010

BRASIL na Mídia!!!!!

Oi Galera.

A CDA parabeniza CESAR GROSSO pelo segundo lugar no Campeonato Panamericano de escalada na modalidade boulder, realizado em Quito - Equador no final de semana passado. Cesar ainda participou da modalidade dificuldade, porém após um deslize... leiam suas próprias palavras "Pois bem, lá estava eu na via, traquilo, tentei um mov de uma maneira e não era assim, tudo bem, tranquilo, só voltar a mão, trocar o pé e ir com a outra mão. No meio disso, tudo muda em menos de 1 segundo de maneira surpresa, quandei me dei conta meu pé já tinha vazado no reglete abaixo invertido…complicado...", mesmo assim representou muito bem nossa terra BRASIL!!!
Nesse fim de semana ainda contamos com várias cadenas no Brasa, boioLinha agora membro da CDA aproveitando boas condições em cocal mandou o Pernas Pro Ar e Na Lata ambos V8, tivemos Fred Rodrigues de GYN mandando o Espinho Surreal V9, Gustavo Olivé mandou Projeto Sabará V12 e Felipinho mandou Veritas V11 em RMNP (nos EUA) entre outras várias cadenas pelo brasil.
Mais uma vez PARABENS CEZINHA!!!


TUDO NOSSO!!!

PRETO.

Fonte: 8a.nu / cesargrosso.wordpress.com


28 abril 2010

Sempre escalando.

Fala Galera!

Tem um bom tempo que não postamos nada. Isso porque a correria ta total!!!! Todos os membros da CDA estão no corre. Porém a escalada continua forte. O Presidente da CDA acaba de chegar da Argentina após 3 meses escalando as paredes geladas dos nossos vizinhos - em breve relatos desse sonho realizado!!! Agora com um breve tempo, fizemos mais uma vídeo de 2 clássicos de cocal escalados pelo MIRA (Obama, Pelicanobel, Mirabala, e por vai...) que é membro fundador da CDA, participando de inúmeras rodas em volta do balde hehehehe....
Então vamos ao vídeos.
E como sempre TUDO NOSSO!!!!!!!

PRETO.



01 fevereiro 2010

2010 - Estamos de volta!!!!








Oi galera. Em primeiro lugar queremos desejar tudo de bom pra todos em 2010, muita saúde, paz e muitas ESCALADAS!!!!!
No final do ano uma equipe da CDA foi conferir a Chapada Diamantina e fomos muito bem recebidos pelo casal Giraia e Luan. Não vou entrar em detalhes pois ja temos informações sobre a chapada aqui no blog em outro post.
Mais vai aí um vídeo de Lençóis e Igatu pra galera.
CDA na área.
Tudo nosso!!!!!


Resumo

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